Dobrinhas pelo corpo e barriguinha estufada por muitos tutores é considerado excesso de fofura, mas é importante ficar de olho: estar gordinho prejudica muito a saúde do animal, alguns chegam a defender que a obesidade pode ser considerada maus-tratos! Mas como saber se seu pet está obeso?
Cada raça tem seu cálculo de peso, mas cada animal tem sua particularidade, o que dificulta tabelar o peso padrão da raça com o peso do pet. O ideal é consultar e acompanhar sempre com o médico veterinário.
Pode ser considerado sobrepeso se o pet estiver 15% a mais do peso ideal. Já a obesidade é quando chega a 30%. Os fatores são diversos: sedentarismo, genética, idade, alimentação e, em alguns casos, se foi castrado ou não.
É preciso estar alerta: complicações ósseas ou articulares, aumento da pressão arterial, colesterol alto, diabetes, distúrbios urinários, doenças de pele e tumores são algumas das doenças em que a probabilidade de ocorrer aumenta com a obesidade. Exercitar o pet e o cuidado com a alimentação são os primeiros passos para reverter o quadro.
As rações desenvolvidas para cães e gatos obesos já existem e a novidade no mercado surgiu com o aumento de casos de obesidade. Para você escolher a melhor ração para seu gato, o modo de classificação parte do tamanho do pelo do pet. Já para os cachorros, é possível encontrar rações específicas de cada raça ou porte. Existem os alimentos complementares chamados de terapêuticos, que podem ser indicadas para o tratamento pelo médico veterinário. Tome cuidado com a alimentação diária e petiscos excessivos, siga a risca a quantidade de ração adequada ao porte de seu pet e resista à cara de pidão ao máximo!
Lembre-se que prevenir é o melhor remédio!
Referências: Revista Cães & Cia edição nº 436, matéria “Gordinho não é sinônimo de saudável!”, página 14
http://canaldopet.ig.com.br/cuidados/comidas/2016-07-21/dieta-para-caes.html
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